Com tantas palavras interessantes, de significados confusos e obtusos, a que mais me prende a atenção é uma tão simples e comum. Talvez por ter me gerado a primeira grande confusão sobre a grafia das palavras. Lembro-me ainda quando aprendi a escrever muito. Para mim aquilo não fazia sentido algum. Tanto que aprendi errando, tocando um N onde não existia. Como não existia? Escute bem: MU – IN – TO. Não lhe parece claro? A mim parecia. Pareceia-me, inclusive, estúpida a professora que tentava convencer-me do contrário. Ora, onde já se viu não existir o N? A professora disse que não existia e pronto e aproveitou meu erro para falar sobre a ausência do N para o restante da turma. Lembro que depois disso a turma foi levada para igreja para assistir ao culto e passei todo o tempo indignada com o tal do MUITO. Um traidor, um crápula, que só servia para me deixar mais insegura naqueles primeiros contatos com a escrita. Atualmente até entendo a ausência do N, mas não posso dizer que não restem ressentimentos.
domingo, janeiro 21, 2007

Aqui serão encontrados textos ficcionais e reais. Como as coisas, as vezes, se misturam e tem gente que não tem saco para um dos dois as cores serão diferentes . Textos pretos trazem as minhas verdades e textos coloridos são a verdade por outros olhos.
[Outras verdades ]
Ce & Clau
Celinha
Celvio
Cristiano
Dú
Fernanda
Guria
Rodrigo
Kika
Luis Felipe
Luis Felipe NOVÍSSIMO
Maíra
Mãe
Raquel
Sandro
Sandro em Paris
Thais
Previous Posts
- tchauzinho 2006
- Esses dias estava lendo uma entrevista com uma esc...
- Existem coisas que a gente sabe que quer, mas não ...
- Ontem assisti um pedaço do Globo Repórter, o quadr...
- Lugar novo, com coisas diferentes para fazer e ol...
- Mente encontra refúgio Corpo encontra descanso ...
- Todos os dias a história era a mesma. A mesma angú...
- Ando distante daqui, acho que na realidade ando di...
- A minha situação acadêmica está um caos completo. ...
3 Comments:
se tu criou até um N mudo, acho que tu não tinha muitos problemas com os H mudos que tanto atormentam as crianças - tipo no verbo haver.
http://www.filosoficamentecorreto.blogspot.com
Eu acho que todos os professores do primario deveriam ter curso de filosofia. O magisterio parece ter um efeito "enquadradador" nas pessoas...
Postar um comentário
<< Home